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Mostrando postagens de abril, 2024

Selecão Natural

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​ O que é a teoria da seleção natural? Seleção natural é um dos principais pontos da teoria proposta por Charles Darwin. De acordo com a seleção natural, o organismo mais apto sobrevive e passa suas características aos descendentes, garantindo, portanto, que características vantajosas fixem-se em uma população. "Seleção natural é o mecanismo evolutivo proposto por Charles Darwin, que afirmou que o meio ambiente atua como um selecionador de características, perpetuando os organismos mais aptos a sobreviver em determinado local. Os organismos mais adaptados conseguem sobreviver e produzir descendentes, os quais herdam essas características. Os organismos menos adaptados apresentam menor chance de sobrevivência e, consequentemente, de reprodução. Com isso, ao longo do tempo, percebe-se que a característica mais vantajosa vai aumentando na população."

Teoria de Darwin

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​ Quais são as teorias de Darwin? Em seu livro, A Origem das Espécies, Darwin ressaltou duas ideias principais: a evolução e a seleção natural. O darwinismo baseia-se na ideia de que os organismos mudam ao longo do tempo e que o meio, por ação da seleção natural, seleciona os organismos mais adaptados, os quais apresentam maior chance de deixar descendentes.

As ideias de Lamarck

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Quais são as ideias de Lamarck? Em sua obra intitulada Philosophie Zoologique (1809), Lamarck afirmava que existiam transformações nas espécies em direção a uma maior complexidade em decorrência de pressões externas, isto é, o meio ambiente influenciava um organismo, provocando a necessidade de modificação. Lamarck defendia que todas as mudanças estruturais sofridas por um indivíduo seriam transmitidas para seus descendentes. Isso explicaria tanto o alongamento do pescoço das girafas quanto a cegueira das toupeiras. A hereditariedade das características adquiridas ou perdidas ficou conhecida como a segunda lei de Lamarck.

Evidências moleculares da evolução

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​ Evidência para a evolução: biologia molecular Assim como as homologias estruturais, as semelhanças entre moléculas biológicas podem refletir a ancestralidade evolutiva comum. No nível mais básico, todos os organismos vivos de compartilham: O mesmo material genético (DNA) Códigos genéticos iguais ou muito semelhantes.

As evidências da evolução

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​ Quais são as evidências da evolução? São várias as evidências da evolução que sustentam essa teoria. Entre as principais, podemos citar o registro fóssil, as homologias e as evidências celulares As principais evidências da evolução são os registros fósseis e as semelhanças anatômicas, fisiológicas, celulares e moleculares entre os seres vivos. Segundo as teorias evolutivas, a vida surgiu no planeta e desde então espécies têm surgido, desaparecido e mudado ao longo do tempo.

Fósseis e a evolução

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​ Qual é a relação dos fósseis com a evolução? Os fósseis documentam a existência de espécies atualmente extintas, mostrando  que diferentes organismos viveram na Terra durante diferentes períodos da história do planeta. Eles também podem ajudar os cientistas a reconstruir as histórias evolutivas das espécies atuais. Os fósseis são considerados evidências da evolução porque esse registro mostra frequentemente organismos bastante diferentes do que vemos hoje. Esse é o caso dos dinossauros, que possuem seu registro bem documentado nos fósseis, sendo encontrados ossos, pegadas, dentes e até mesmo fezes fossilizadas desses animais

Criacionismo e design inteligente

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Qual a diferença entre criacionismo e design inteligente? "Teoria do Design Inteligente" é a descrição neutra da teoria. 2. A TDI é baseada na ciência e não em textos sagrados. O criacionismo defende a leitura literal da criação no livro de Gênesis pelo Deus da Bíblia há 6.000 anos atrás. O que é a teoria do design inteligente? "Projeto inteligente ou design inteligente é a tradução do termo inglês intelligent design, corrente de pensamento que busca contestar as ideias evolucionistas em relação ao surgimento da vida na Terra e à seleção natural.

Evolução biológica

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​ O que é a evolução biológica? Entretanto, na área da Biologia, o termo evolução assume um significado bem específico. Futuyma diz, em seu livro Biologia Evolutiva, que “a Evolução Biológica é a mudança das propriedades das populações dos organismos que transcendem o período de vida de um único indivíduo. A evolução biológica corresponde ao processo de modificação e adaptação das espécies ao longo do tempo. A atual diversidade de seres vivos é resultado de processos de transformação e adaptação das espécies aos variados ambientes, constituindo a evolução biológica.

A evolução do metabolismo

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​ a evolução do metabolismo hipótese heterotrófica x autotrófica Diferentemente da hipótese autotrófica, que afirma que os primeiros organismos vivos eram seres quimiossintetizantes, a hipótese heterotrófica diz que os primeiros seres vivos absorviam moléculas orgânicas simples que estavam disponíveis nos oceanos primitivos, onde provavelmente a vida surgiu. Quais as duas hipóteses principais sobre a evolução do metabolismo entre os seres vivos? Existem duas hipóteses a respeito de como teria se dado a evolução do metabolismo celular: a hipótese autotrófica, que afirma que os primeiros seres vivos eram autotróficos, e a hipótese heterotrófica, que afirma que os primeiros seres vivos eram heterotróficos.

A Teoria da Evolução, proposta por Darwin…

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​ Charles Darwin era um naturalista britânico que propôs a teoria da evolução biológica por seleção natural. Darwin definiu  evolução  como "descender com modificações", a ideia de que as espécies mudam ao longo do tempo, dão origem a novas espécies e compartilham um ancestral comum. O mecanismo que Darwin propôs para evolução é a  seleção natural . Em razão dos recursos limitados, organismos com características hereditárias que favoreçam a sobrevivência e a reprodução tendem a deixar mais descendentes do que os demais, o que faz com que essas características aumentem em frequência ao longo das gerações. A seleção natural faz com que as populações se tornem  adaptadas , ou cada vez mais bem integradas a seus ambientes ao longo do tempo. A seleção natural depende do ambiente e requer a existência de variações genéticas em um grupo. A ideia básica da evolução biológica é que as populações e espécies de organismos mudam ao longo do tempo. Hoje, quando pensamos em evolução, é pro

Princípio do Fundador

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​ Princípio do fundador Um caso extremo de deriva gênica é o chamado princípio do fundador: uma nova população é “fundada” por um ou poucos indivíduos, seja porque a população ancestral sofreu uma diminuição drástica, seja porque um pequeno número de indivíduos de uma população migrou para outra região, onde deu origem a uma nova população. Nessas condições, os indivíduos que iniciaram a nova população, por serem poucos, geralmente não constituem uma amostra representativa da população original. Há casos em que uma única fêmea grávida funda uma nova população. Essa fêmea obviamente não possuirá uma amostra significativa dos diferentes tipos de alelos presentes na população original. A deriva gênica parece ter sido um fenômeno comum na colonização de ilhas distantes dos continentes, às quais conseguem chegar poucos indivíduos provenientes das populações continentais. Nas ilhas, os “fundadores” iniciam populações cujas frequências gênicas são geralmente bem diferentes das populações cont

Deriva gênica

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​ Deriva genética, deriva gênica, deriva alélica, derivação genética ou ainda oscilação genética é um mecanismo microevolutivo que modifica aleatoriamente as frequências alélicas ao longo do tempo [1]. A deriva genética é um processo estocástico, não é possível prever a direção da mudança na frequência de um alelo causada pela deriva. Esse mecanismo resulta em perda de variação genética e na fixação de alelos em diferentes loci. Os alelos fixados pela deriva podem ser neutros, deletérios ou vantajosos. Nesses dois últimos casos, a trajetória da frequência alélica ao longo do tempo será determinada pela interação entre a deriva e a seleção natural.[2] O efeito da deriva é maior quanto menor o tamanho da população, podendo aparecer em diferentes momentos da história evolutiva da população: • Em seu início (efeito fundador); • Em um ou mais momento da sua história (efeito de gargalo); • Em intervalos regulares (variação demográfica); • Constantemente (há populações, em que a quantidade de

Fatores que alteram o equilíbrio gênico

​ O  equilíbrio de Hardy-Weinberg não ocorre em populações reais , pois elas são afetadas constantemente por fatores que influenciam as frequências alélicas e genotípicas, o que altera o seu equilíbrio. Alterações nas frequências alélicas e genotípicas ao longo do tempo levam à  evolução . Os fatores evolutivos que alteram o equilíbrio de Hardy-Weinberg são: Migração : a chegada e a saída de indivíduos podem provocar mudanças nas frequências alélicas e genotípicas da população, pois genes estão sendo retirados e introduzidos. Assim, os indivíduos que estão chegando podem apresentar diferentes taxas de determinados genes e afetar as taxas que estavam presentes na população original. Mutação:  ocorrem ao acaso, sendo responsáveis pelo surgimento de novos alelos. Por meio delas, um alelo (A), por exemplo, pode dar origem a um novo alelo (a). Se esse alelo (a) apresentar uma maior viabilidade, ele será transmitido aos descendentes e se tornará mais frequente na população que o alelo (A). S

O princípio de Hardy-Weinberg

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​ Segundo o princípio de Hardy-Weinberg, quando não há nenhum fator evolutivo atuando em uma população, a frequência dos alelos e dos genótipos permanece constante. Quando o assunto é  evolução  e genética de populações, não podemos deixar de citar o  princípio de Hardy-Weinberg,  também conhecido por  lei do equilíbrio de Hardy- Weinberg . Criado em 1908 pelo matemático Godfrey Hardy e pelo médico Wilhelm Weinberg, o princípio enfatiza que  caso os fatores evolutivos, tais como  seleção natural ,  mutação ,  migração  e oscilação genética, não atuem sobre uma determinada população, as frequências gênicas e as proporções genotípicas permanecerão constantes.

Frequências gênicas em populações

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​ FREQÜÊNCIAS GÊNICAS A freqüência gênica ou alélica de um determinado alelo, dentre um grupo de indivíduos, é definida como a proporção (%) de todos os alelos de um loco de determinado tipo. A soma das freqüências gênicas em uma população deve ser igual a um (1), devido ao fato de cada freqüência gênica ser uma proporção do total. A freqüência gênica em um determinado loco, dentre um grupo de indivíduos, pode ser determinada a partir do conhecimento das freqüências genotípicas. Por exemplo, suponha que existam dois alelos, A e B, onde A codifica para manchas marrons e B codifica para manchas pretas, nas asas de uma espécie de borboleta, e que nós classificamos 100 borboletas, contando os números de cada genótipo, como segue:

O conceito de população mendeliana

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​ População genética ou mendeliana Pode ser definida como um grupo de indivíduos de mesma espécie que se reproduzem entre si e por isso apresentam propriedades comuns numa dimensão de espaço e tempo. Refere-se à composição genética. Logo, uma população de animais pode ser considerada um população de genes. A descrição da composição genética de um grupo de indivíduos depende das proporções de genótipos e de genes (alelos) dentro da população, ou seja, a descrição genética de um grupo de indivíduos é dada pelo conhecimento de suas freqüências gênicas e genotípicas. Freqüência genotípica Porcentagem ou proporção de ocorrência de determinado genótipo em relação aos outros genótipos observados dentro de uma população.

o experimento de Oparin - Miller

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​  experiência de Miller consistiu basicamente em simular as condições da Terra primitiva postuladas por Oparin e Haldane. Para isso, criou um sistema fechado, sem oxigênio gasoso, onde inseriu os principais gases atmosféricos, tais como hidrogênio, amônia, metano, além de vapor d'água. As pessoas também perguntam Como foi o experimento de Miller? O laboratório de Miller O sistema era aquecido, reproduzindo as altas temperaturas ao mesmo tempo que um condensador liberava gotículas de água, representando as chuvas. Após uma semana, a água do reservatório continha aminoácidos, substâncias simples que podem ter sido o marco inicial da vida na Terra.

Bases genéticas da evolução

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​ Os diferentes pressupostos de Hardy-Weinberg, quando violados, correspondem aos diferentes mecanismos de evolução. Mutação.  Ainda que a mutação seja a fonte original de toda variação genética, a taxa de mutação para a maioria dos organismos é bem baixa. Portanto, o impacto de novas mutações nas frequências alélicas de uma geração para a outra geralmente não é grande. (Contudo, a seleção natural  atuando sobre os resultados de uma mutação pode ser um poderoso mecanismo de evolução!)

A teoria sintética da evolução

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​ teoria sintética da evolução é uma teoria evolucionista que se baseia na teoria da evolução proposta por Darwin, porém adiciona conhecimentos científicos que possibilitaram explicar algumas lacunas apresentadas no darwinismo, por exemplo, como surge a variabilidade dentro de uma  população . O neodarwinismo seria, portanto, basicamente  uma reformulação da teoria de Darwin, incorporando, por exemplo, dados sobre genética . No neodarwinismo, considera-se, além da seleção natural, que outros fatores evolutivos agem sobre as espécies, tais como mutação, recombinação, migração e deriva genética. As mutações e a recombinação tendem a aumentar a variação genética entre os indivíduos, e a seleção natural atua selecionando as variações que garantem maior chance de sobrevivência para o organismo.

Classificação dos Seres VivosTeorias evolutivas

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​ A classificação básica dos seres vivos é, em ordem decrescente: reino, filo, classe, ordem, família, gênero, e espécie. Em muitos casos, há tantas especializações que esta classificação não é suficiente. Por isso foram criadas algumas subdivisões dentro de ordem, classe, e espécie. O que é classificação dos seres vivos para que ela serve? Através da classificação dos seres vivos pode-se identificar, por exemplo, a que reino aquele organismo pertence, há quanto tempo existe, quais são suas espécies, como preservá-lo, qual sua função dentro da cadeia alimentar e muitas outras coisas.1 de mar. de 2021

Estabelecendo Filogenias com os Cladogramas

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​ O que é filogenia e cladograma? Cladogramas são representações gráficas que ilustram as relações evolutivas entre diferentes grupos de organismos. Eles contribuem para a compreensão da filogenia, evidenciando a história evolutiva compartilhada entre diferentes espécies. Como se elabora um cladograma? Um cladograma é composto pela raiz, ramos, nós e terminais. A raiz representa um provável grupo ou espécie ancestral. O nó é o ponto de onde partem as ramificações, os ramos. Cada nó indica um evento cladogenético.

Hipótese de Oparin

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​ A hipótese de Oparin e Haldane baseou-se na ideia de que os seres vivos surgiram a partir de moléculas orgânicas, que, por sua vez, formaram-se de substâncias inorgânicas presentes na atmosfera. A origem é um tema que ainda intriga muitos pesquisadores.  Até o momento não há provas concretas de como a primeira forma de vida surgiu na Terra, entretanto, algumas teorias tentam explicar esse importante acontecimento.   Uma das teorias mais aceitas foi proposta por Oparin e Haldane.

Os experimentos de Pasteur

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Louis Pasteur   (1822- 1895) foi um cientista francês que conseguiu provar, definitivamente, que os seres vivos se originam somente a partir de outros seres vivos. Seus experimentos foram incentivados pela Academia Francesa de Ciências na década de 1860, que oferecia um prêmio a quem realizasse um experimento definitivo sobre a real origem dos micro-organismos. Os experimentos de Pasteur  foram realizados com quatro frascos de vidro, cujos gargalos foram esticados e curvados no fogo após todos terem sido enchidos com caldos nutritivos. Logo em seguida, Pasteur ferveu o caldo de cada um dos quatro frascos, até que saísse vapor dos gargalos longos e curvos e deixou-os esfriar. Depois de um tempo, Pasteur observou que, embora todos os frascos estivessem em contato direto com o ar, nenhum deles apresentou micro-organismos. Pasteur então quebrou os gargalos de alguns frascos e observou que, em poucos dias, seus caldos já estavam repletos de micro-organismos.

A Filogênese dos Seres Vivos

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​ O que é filogênese dos seres vivos? A filogenia ou filogênese consiste em definir hipóteses sobre as histórias evolutivas das espécies, desde os seus ancestrais até os seres recentes. A Filogenia nasceu em 1966, a partir dos estudos de Willi Henning. Filogenia é a história evolutiva de uma espécie ou de um grupo de espécies. Essa história é inferida por meio da análise de características moleculares e morfológicas e nos permite compreender de maneira mais clara as relações evolutivas estabelecidas entre diferentes espécies.

Biogênese x abiogênese

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​ A   abiogênese e biogênese   tentaram explicar, por meio de experimentos, o surgimento dos seres vivos. Diversos pesquisadores como Louis Pasteur, Spallanzani e Redi debruçaram-se sobre os estudos acerca do fenômeno que intrigou a humanidade no período da   História Antiga .  Os estudos e experimentos da abiogênese e biogênese tiveram como contexto histórico a  Antiguidade , período carente de tecnologias e estudos em estados avançados, como existe atualmente. Elas surgiram a partir de estudos imbuídos na necessidade de responder às perguntas sobre a  origem da vida  no  planeta Terra .  Primeiro surgiu a  teoria da abiogênese . Ela postulava que os microrganismos nasciam de forma espontânea, sem a necessidade de um reprodutor vivo. Depois, experiências mostraram que essa afirmação não fazia sentido e que os seres vivos precisavam, sim, de um reprodutor vivo para poder nascer. Desse novo pensamento surgiu a  teoria da biogênese .

Lineu e o Sistema Binomial

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​ O que é o sistema de nomenclatura binomial de Lineu? Este sistema, denominado nomenclatura binomial, ou sistema lineano; sugere que: - Todo nome científico deve possuir duas palavras; - A primeira palavra do nome científico se refere ao gênero do indivíduo; Não pare agora... Lineu, em 1735, desenvolveu a nomenclatura binomial. Composta por dois nomes, cujo primeiro é escrito em letra maiúscula e define o gênero, e o segundo tem letra minúscula e define a espécie

Geração espontânea/abiogênese

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​ A Teoria da Abiogênese ou da Geração Espontânea admitia que os seres vivos eram originados a partir de uma matéria bruta sem vida. Os defensores da abiogênese afirmavam que existia uma "força vital" em alguns tipos de matéria orgânica, responsável por originar os seres vivos. A ideia da abiogênese consiste na primeira explicação para o surgimento dos seres vivos. Aristóteles, importante e reconhecido filósofo grego, foi um grande defensor da abiogênese. A abiogênese foi por muito tempo amplamente aceita como a teoria que explicava a origem dos seres vivos. Segundo a abiogênese, os seres vivos podiam surgir de variadas formas a partir de uma matéria sem vida. Veja alguns exemplos da explicação sobre a origem espontânea dos seres vivos: Os cisnes surgiam de folhas das árvores que caíam em lagos; Camisas sujas e suadas podiam originar ratos; Os sapos surgiam do lodo presente em ambientes aquáticos; Os vermes originam-se espontaneamente nos intestinos. Os  principais defensores

Nomenclatura Científica

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​ O que é uma nomenclatura científica? O termo “nomenclatura científica” refere-se a vários nomes, de acordo com o campo específico de estudo. Este artigo é o primeiro de uma série sobre nomenclatura científica em áreas específicas. Normalmente, animais e plantas são identificados por nomes comuns e científicos.

BIG BANG: A formação do Universo

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​ Big Bang Elaborada no início do século XX, a teoria do Big Bang descreve a origem do nosso Universo a partir de uma grande explosão que ocorreu há aproximadamente 14 bilhões de anos. A teoria do Big Bang descreve a origem do Universo a partir da expansão violenta de uma partícula muito densa e extremamente quente que teve início há 13,8 bilhões de anos, aproximadamente. Essa expansão não cessou, o que pode ser observado por meio do afastamento das galáxias. Essa é a teoria mais aceita pela comunidade científica para o surgimento do Universo, tendo sido elaborada na década de 1920 e aperfeiçoada à medida que os estudos sobre o cosmos foram se tornando mais complexos. Existem elementos que atestam a teoria do Big Bang, mas os trabalhos que buscam por novos indícios da sua ocorrência continuam.